sábado, 25 de fevereiro de 2012

Gratis: Vivência ecológica para empreendedores sociais




Caríssim@s,

Oficina especial para empreendedores sociais. Se puder, não deixe de fazer. Repasso informações e técnicas de fácil aplicação, resultado de vários anos de pesquisa. Sim, é possível melhorar a casa e ajudar o planetinha. E até começar a ganhar alguns brocados repassando a tecnologia em outras paragens, outras cidades. E é tudo de Graça! São apenas 30 vagas.
Vejo vocês lá, então.

Abr,

Moisés Matias

RESÍDUO ORGÂNICO ZERO
Sua casa limpa e bela

O Sindicato dos Bancários do Maranhão (SEEB-MA) realiza no dia 03 de março (sábado) das 9h às 16h, na sede recreativa do SEEB-MA, a oficina “Resíduo Orgânico Zero – Uma solução caseira para a crise do lixo”.
Na oficina, o escritor e ecologista, Moisés Matias, ensina como transformar sua casa em um sítio ecológico: sustentável, mais limpo e com mais saúde!
Os trinta participantes da oficina ganharão um kit orgânico para suas casas. Futuramente, o kit poderá ser vendido, gerando uma renda adicional. A alimentação e o kit no valor de R$ 45 será por conta do Sindicato.
Após a oficina, a sede social do SEEB-MA será um centro de excelência em ecologia com o reaproveitamento dos resíduos orgânicos produzidos no local.
A oficina já foi realizada em diversas cidades do Brasil e é aberta ao público em geral. As inscrições estão abertas até quarta-feira (29/02), na Secretaria Geral do Sindicato, na Rua do Sol, Centro de São Luís!
Para maiores informações, ligue: (98) 3311-3513 ou acesse http://www.sitiodomoisesmatias.blogspot.com.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

O Sítio em outras paragens




José Eustáquio Romão, pesquisador, escritor e membro do Instituto Paulo Freire, enviou-me o seguinte e-mail, com notícias valiosas.
Com o empenho do professor, e a publicação do livro Sítio ecológico- um guia para salvar a terra, em português, por uma editora grande e, mais adiante, em outro idioma, o método do sítio ecológico, desenvolvido aqui em São Luís, no Sítio Panakuí, poderá expandir-se para outras paragens deste belo país e, quem sabe, até para os vizinhos da Ameríndia.
Assim, levaremos o método que ativa a Felicidade Interna Bruta (FIB) para um número bem maior de pessoas, principalmente as que vivem em situação de pobreza, mas que são ricas em patrimônio tradicional e que vivem em regiões de grande riqueza natural.
Veja o texto abaixo:
Estimado Moisés,

Vou tentar publicar seu livro em Português, por uma Editora de renome. Estou buscando um tradutor, para verificar se podemos publicá-lo em outro idioma. Tenho divulgado seu trabalho por todas as instituições em que tenho desenvolvido algum trabalho, distribuindo seu e-mail. Na semana do Carnaval estarei fora do país, desenvolvendo um trabalho na Colômbia. Por isso, ficarei, penso eu, meio fora do ar, por causa dos limites de minha internet. Não tenha dúvidas, continuaremos a manter contato e a tentar trabalhos conjuntos. Um abraço.
J.E. Romão

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Rio +20 e a agonia do maracujá


Começaram as chuvas. Tudo está mais verde. Os sons do carnaval estão nas ruas, mas o meu pé de maracujá, florido que estava uma beleza, agoniza.
Tentei vários recursos e não tive sucesso. Doença sem cura, disse o Manoel Campanhã, agrônomo e ecologista. Pensei em um funeral, não vi sentido e desisti. As folhas estão sem brilho e arriadas. Em alguns dias seu esqueleto estará brilhando ao sol, amarelo e seco. Só me restará cortá-lo em pedaços e esperar a transmutação em adubo.
Olho ao redor e vejo a vida pujante nas outras plantas. Meu maracujá se foi. Plantarei 100 pés de pitangas, uns 500 pés de Cubiu e algumas centenas de juçaras.
Para quem não conhece Cubiu, eu o redescobri no Acre, em um canteiro lindo. Consegui uma fruta e o trouxe para o Maranhão. Agora, estou com as sementes e vou distribuir as mudas por São Luís. É uma fruta meio verdura. Aparentado com a Jurubeba e com o tomate, é amarelo e de sabor forte. Em breve servirei suco de Cubiu, no Panakuí.
Mas leio, na VEJA, a entrevista do Achim Steiner, diretor do PNUMA (Programa das Nações Unidas para o meio ambiente). Ele espera que a Rio+20 defina "ações concretas para estimular a economia verde". Entre outros destaques, ele cita o desenvolvimento das energias sustentáveis, que em 2010 superou a soma de tudo o que foi investido em óleo, gás e carvão.
Veja mais:
"Espero que passe a vigorar um mecanismo internacional que possibilite aos países fazer a transição para a economia verde".
"A China, um dos maiores poluidores do planeta, é o país que mais investe atualmente em tecnologia verde".
"Os objetivos do que chamamos de 'economia verde' são dois: deter a destruição do meio ambiente e assegurar bem estar à população".
Gostei. Não salvei o pé de maracujá mas levarei o sítio ecológico para a Rio+20. Para fazer o que o presidente da PNUMA diz é só fazer a economia verde, espalhando o sítio ecológico pelo planetinha.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Sítio ecológico no Globo Rural, nesta sexta

Amanhã,03.02, no programa Globo Rural, da Rede Globo, que começa a rodar às 06:00 hs, a campanha São Luís resíduo orgânico zero será tema de uma reportagem. Na matéria, procuro mostrar que resíduo orgânico doméstico não é problema, mas solução. Pode ser transformado em adubo, dentro de casa.
A FAMEM (Federação dos Municípios) realizou um encontro, na tarde de quinta-feira, 01.02, onde apresentou aos prefeitos, secretários municipais e técnicos as alternativas disponíveis para a questão dos resíduos sólidos, nos diversos municípios do Maranhão.
Não falaram na necessidade de redução do volume do lixo. Esta é a solução mais barata. Precisamos reduzir o lixo. Desperdiçar menos. Reutilizar, reciclar e reduzir ainda é a melhor solução para o problema. Lixo é energia, é biomassa, é dinheiro jogado fora. Não foi o que ouvi. A microcompostagem, feita nos quintais, não foi nem citada. É ainda a melhor solução para o lixo orgânico, na grande maioria dos municípios maranhenses. E ainda aduba a terra, estimula a produção de alimentos.
E nós estamos, no momento, promovendo a campanha São Luís resíduo orgânico zero. Colégios, igrejas, sindicatos e outras organizações estão aderindo.
Senhores prefeitos, veja amanhã, no Globo Rural, a tecnologia que nós desenvolvemos aqui em São Luís, no Sítio Panakuí, mas que pode ser levada para os 217 municípios maranhenses.